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domingo, 31 de março de 2013
Coreia do Norte anuncia 'guerra nuclear' e ameaça atacar Japão.
estadao
A Coreia do Norte afirmou neste domingo que as bases militares dos Estados Unidos no Japão estariam sujeitas a ataques se uma guerra irrompesse na península coreana, segundo informou uma agência de notícias japonesa Kyodo. O jornal Rodong Sinmum, do Partido dos Trabalhadores da Coreia, cita as bases americanas de Misawa, Yokosuka e Okinawa.
A ameaça veio um dia depois de a Coreia do Norte dizer que entrou em "estado de guerra" com a Coreia do Sul, dando alerta de uma "guerra total" ou uma "guerra nuclear" caso a Coreia do Sul e os Estados Unidos se lancem a atividades militares contra a ilha do Norte.
A agência Kyodo informou ainda que o governo em Pyongyang também mantém a retórica contra Tóquio, que, juntamente com Seul e Washington, condenaram a Coreia do Norte por testes com foguetes em dezembro, e o terceiro teste nuclear em fevereiro. As informações são da Dow Jones.

A Coreia do Norte afirmou neste domingo que as bases militares dos Estados Unidos no Japão estariam sujeitas a ataques se uma guerra irrompesse na península coreana, segundo informou uma agência de notícias japonesa Kyodo. O jornal Rodong Sinmum, do Partido dos Trabalhadores da Coreia, cita as bases americanas de Misawa, Yokosuka e Okinawa.
A ameaça veio um dia depois de a Coreia do Norte dizer que entrou em "estado de guerra" com a Coreia do Sul, dando alerta de uma "guerra total" ou uma "guerra nuclear" caso a Coreia do Sul e os Estados Unidos se lancem a atividades militares contra a ilha do Norte.
A agência Kyodo informou ainda que o governo em Pyongyang também mantém a retórica contra Tóquio, que, juntamente com Seul e Washington, condenaram a Coreia do Norte por testes com foguetes em dezembro, e o terceiro teste nuclear em fevereiro. As informações são da Dow Jones.
Papa Francisco pede paz no mundo em mensagem de Páscoa | Internacional | DW.DE | 31.03.2013
Papa Francisco pede paz no mundo em mensagem de Páscoa | Internacional | DW.DE | 31.03.2013
Falando para cerca de 250 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro, ele orou para que "todo ato de violência possa acabar", chamando a atenção para o conflito entre israelenses e palestinos, que vem acontecendo "há muito tempo".
O pontífice argentino também enfatizou seu apelo pela paz na Síria, onde a guerra civil entrou no terceiro ano. "Acima de tudo, para a querida Síria", disse. "Para seu povo, dilacerado por conflitos, para os muitos refugiados que precisam de ajuda e de conforto. Quanto sangue derramado e quanta dor se terá que causar, antes de conseguir encontrar uma solução política para a crise?"
O ex-cardeal Jorge Mario Bergoglio chamou a atenção para outros focos de conflito em todo o mundo, como o Mali, a Nigéria e a República Centro-Africana. Na Ásia, colocou ênfase especial na península coreana e pediu que Pyongyang evite "erros de cálculo" que possam levar a uma escalada de violência.
Aos 76 anos de idade, o religioso abordou questões globais, em especial o "amplo e generalizado" problema do tráfico de seres humanos, o narcotráfico e a "exploração injusta dos recursos naturais". Antes de ler a mensagem, Francisco celebrara a primeira missa solene do Domingo de Pascoa de seu pontificado, saudando um a um os cardeais presentes. Ele também percorreu o Vaticano no papamóvel.
Quebra de protocolos
O novo líder da Igreja Católica já se tornou conhecido por estabelecer um tom de humildade e simplicidade em suas aparições públicas. Na vigília de Páscoa, neste sábado, ele pediu aos não crentes e aos católicos não praticantes que deem um "passo em frente" em direção a Deus.
O novo pontífice já rompera com a tradição na Quinta-Feira Santa, ao lavar os pés de internos de uma prisão juvenil próxima de Roma – honra normalmente reservada aos cardeais – e ao incluir mulheres e muçulmanos na celebração da cerimônia.
Jorge Bergoglio era arcebispo de Buenos Aires ao ser eleito para chefiar a Igreja Católica, em 13 de março de 2013, substituindo o alemão Bento 16. Além de ser o primeiro papa das Américas, Francisco é também o primeiro de fora da Europa em cerca de 1.300 anos.
Reformas à vista?
Antes mesmo de ser escolhido como pontífice, Bergoglio criticava a Igreja Católica por ter esquecido de praticar o Evangelho e por correr o perigo de só se ocupar de si mesma, num círculo vicioso. Com suas ações e palavras até o momento, o Papa mostra possíveis sinais de mudanças na Igreja Católica.
Desde 2012, a instituição comemora o Concílio Vaticano 2º (1962-1965), encontro em que a Igreja tentou se reconciliar com o mundo moderno. O Papa, na época, era João 23. No evento, todos os bispos católicos do mundo deviam debater dúvidas sobre a fé nos tempos modernos e propor mudanças a serem implementadas pela instituição.
Num total de 16 documentos, o Concílio tentou abordar as perguntas do tempo, e realizou reformas eclesiásticas abrangentes. As primeiras palavras do documento Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo de hoje, mostram bem a forma de expressão que impressionou a tantos, na época. Com o documento, os bispos formulavam uma proximidade do ser humano, que desde então tornou-se, para a Igreja, obrigação e parâmetro jamais alcançado:
"Alegria e esperança, tristeza e medo das pessoas de hoje, especialmente dos pobres e oprimidos de todos os tipos, são também a alegria e esperança, tristeza e o medo dos apóstolos de Cristo. E não há nada de verdadeiramente humano que não encontre repercussão em seus corações..."
Agora resta esperar as futuras posições do papa Francisco. Por um lado, ele tem experiência com a pobreza, com a exclusão e injustiças sociais. Por outro lado, não parece sequer levar em consideração reformas na área da teologia moral ou da disciplina eclesiástica – um fato a que seus ouvintes europeus terão que se acostumar
Em sua primeira mensagem de Páscoa, para 250 mil reunidos na Praça de São Pedro, Pontífice orou pelo fim da violência. Quebra de vários protocolos pode ser sinal de uma Igreja Católica a caminho de mudanças.
O papa Francisco pediu paz em todo o mundo e um novo espírito de conciliação em sua primeira mensagem de Páscoa neste domingo (30/03), no Vaticano. A violência no Oriente Médio, Síria e África foram temas-chave de sua benção Urbi et orbi (Para a cidade e o mundo).Falando para cerca de 250 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro, ele orou para que "todo ato de violência possa acabar", chamando a atenção para o conflito entre israelenses e palestinos, que vem acontecendo "há muito tempo".
O pontífice argentino também enfatizou seu apelo pela paz na Síria, onde a guerra civil entrou no terceiro ano. "Acima de tudo, para a querida Síria", disse. "Para seu povo, dilacerado por conflitos, para os muitos refugiados que precisam de ajuda e de conforto. Quanto sangue derramado e quanta dor se terá que causar, antes de conseguir encontrar uma solução política para a crise?"
O ex-cardeal Jorge Mario Bergoglio chamou a atenção para outros focos de conflito em todo o mundo, como o Mali, a Nigéria e a República Centro-Africana. Na Ásia, colocou ênfase especial na península coreana e pediu que Pyongyang evite "erros de cálculo" que possam levar a uma escalada de violência.
Aos 76 anos de idade, o religioso abordou questões globais, em especial o "amplo e generalizado" problema do tráfico de seres humanos, o narcotráfico e a "exploração injusta dos recursos naturais". Antes de ler a mensagem, Francisco celebrara a primeira missa solene do Domingo de Pascoa de seu pontificado, saudando um a um os cardeais presentes. Ele também percorreu o Vaticano no papamóvel.
Quebra de protocolos
O novo líder da Igreja Católica já se tornou conhecido por estabelecer um tom de humildade e simplicidade em suas aparições públicas. Na vigília de Páscoa, neste sábado, ele pediu aos não crentes e aos católicos não praticantes que deem um "passo em frente" em direção a Deus.
O novo pontífice já rompera com a tradição na Quinta-Feira Santa, ao lavar os pés de internos de uma prisão juvenil próxima de Roma – honra normalmente reservada aos cardeais – e ao incluir mulheres e muçulmanos na celebração da cerimônia.
Jorge Bergoglio era arcebispo de Buenos Aires ao ser eleito para chefiar a Igreja Católica, em 13 de março de 2013, substituindo o alemão Bento 16. Além de ser o primeiro papa das Américas, Francisco é também o primeiro de fora da Europa em cerca de 1.300 anos.
Reformas à vista?
Antes mesmo de ser escolhido como pontífice, Bergoglio criticava a Igreja Católica por ter esquecido de praticar o Evangelho e por correr o perigo de só se ocupar de si mesma, num círculo vicioso. Com suas ações e palavras até o momento, o Papa mostra possíveis sinais de mudanças na Igreja Católica.
Desde 2012, a instituição comemora o Concílio Vaticano 2º (1962-1965), encontro em que a Igreja tentou se reconciliar com o mundo moderno. O Papa, na época, era João 23. No evento, todos os bispos católicos do mundo deviam debater dúvidas sobre a fé nos tempos modernos e propor mudanças a serem implementadas pela instituição.
Num total de 16 documentos, o Concílio tentou abordar as perguntas do tempo, e realizou reformas eclesiásticas abrangentes. As primeiras palavras do documento Gaudium et Spes, sobre a Igreja no mundo de hoje, mostram bem a forma de expressão que impressionou a tantos, na época. Com o documento, os bispos formulavam uma proximidade do ser humano, que desde então tornou-se, para a Igreja, obrigação e parâmetro jamais alcançado:
"Alegria e esperança, tristeza e medo das pessoas de hoje, especialmente dos pobres e oprimidos de todos os tipos, são também a alegria e esperança, tristeza e o medo dos apóstolos de Cristo. E não há nada de verdadeiramente humano que não encontre repercussão em seus corações..."
Agora resta esperar as futuras posições do papa Francisco. Por um lado, ele tem experiência com a pobreza, com a exclusão e injustiças sociais. Por outro lado, não parece sequer levar em consideração reformas na área da teologia moral ou da disciplina eclesiástica – um fato a que seus ouvintes europeus terão que se acostumar
O Facebook sabe muito mais a seu respeito do que você imagina - Facebook
O Facebook sabe muito mais a seu respeito do que você imagina - Facebook

O Facebook está empenhado na sua missão de se tornar a plataforma de publicidade mais eficaz do mundo virtual, e para isso tem mostrado que está fazendo o dever de casa e estudando muito bem seus usuários, até mesmo fora da rede social.
O jornal norte-americano The New York Times explica que a estratégia de publicidade segmentada da companhia de Mark Zuckerberg vai muito além das informações reveladas pelo próprio usuário no Facebook. Para que os anunciantes consigam atingir o público alvo de maneira eficiente, a rede social está buscando informações em fontes de dados externas para aprender mais sobre cada pessoa que utiliza sua plataforma. Dessa maneira, ela pretende fazer com que os usuários vejam apenas anúncios considerados relevantes para eles.
Para conseguir atingir sua meta e agradar aos anunciantes, no final do último mês o Facebook anunciou parcerias com quatro empresas que fazem o trabalho de coleta de dados comportamentais lucrativos, operações de loja de cartões de fidelização, lista de e-mails de clientes e monitoramento de visitas a sites. Essas empresas são: Acxiom, Datalogix, Epsilon e BlueKai.
As parcerias podem ajudar uma montadora a personalizar um anúncio para um usuário interessado em um carro novo, por exemplo, explica o jornal. "Nosso objetivo é melhorar a relevância dos anúncios que as pessoas veem no Facebook e a eficácia das campanhas de marketing", disse Gokul Rajaram, diretor de produto para anúncios no Facebook.
Já para os usuários, essas mudanças no sistema de publicidade significam que eles não vão ver apenas propagandas baseadas no que eles "curtem" no Facebook, mas sim em suas tendências online e offline. Isso porque a empresa vai analisar o que eles gostam de comer, que tipo de roupa costumam usar, etc.
A rede será capaz de saber, por exemplo, que, se o usuário usa o seu cartão de fidelidade do supermercado para comprar refrigerante, ele pode se deparar com um anúncio da Coca-Cola quando fizer login no Facebook. Mas é importante destacar que nenhuma informação de identificação sobre os usuários será compartilhada com os anunciantes, já que os nomes de usuário e e-mails do Facebook serão criptografados e protegidos.

O Facebook está empenhado na sua missão de se tornar a plataforma de publicidade mais eficaz do mundo virtual, e para isso tem mostrado que está fazendo o dever de casa e estudando muito bem seus usuários, até mesmo fora da rede social.
O jornal norte-americano The New York Times explica que a estratégia de publicidade segmentada da companhia de Mark Zuckerberg vai muito além das informações reveladas pelo próprio usuário no Facebook. Para que os anunciantes consigam atingir o público alvo de maneira eficiente, a rede social está buscando informações em fontes de dados externas para aprender mais sobre cada pessoa que utiliza sua plataforma. Dessa maneira, ela pretende fazer com que os usuários vejam apenas anúncios considerados relevantes para eles.
Para conseguir atingir sua meta e agradar aos anunciantes, no final do último mês o Facebook anunciou parcerias com quatro empresas que fazem o trabalho de coleta de dados comportamentais lucrativos, operações de loja de cartões de fidelização, lista de e-mails de clientes e monitoramento de visitas a sites. Essas empresas são: Acxiom, Datalogix, Epsilon e BlueKai.
As parcerias podem ajudar uma montadora a personalizar um anúncio para um usuário interessado em um carro novo, por exemplo, explica o jornal. "Nosso objetivo é melhorar a relevância dos anúncios que as pessoas veem no Facebook e a eficácia das campanhas de marketing", disse Gokul Rajaram, diretor de produto para anúncios no Facebook.
Já para os usuários, essas mudanças no sistema de publicidade significam que eles não vão ver apenas propagandas baseadas no que eles "curtem" no Facebook, mas sim em suas tendências online e offline. Isso porque a empresa vai analisar o que eles gostam de comer, que tipo de roupa costumam usar, etc.
A rede será capaz de saber, por exemplo, que, se o usuário usa o seu cartão de fidelidade do supermercado para comprar refrigerante, ele pode se deparar com um anúncio da Coca-Cola quando fizer login no Facebook. Mas é importante destacar que nenhuma informação de identificação sobre os usuários será compartilhada com os anunciantes, já que os nomes de usuário e e-mails do Facebook serão criptografados e protegidos.
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