quinta-feira, 4 de abril de 2013

Notícias: Últimas notícias sobre empreendedorismo, varejo, comércio, inadimplência, economia, inovação, mercado, franquias, legislação, eventos, crédito - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - NOTÍCIAS - Rede social Mirtesnet atrai mais de 1 milhão de usuários

Notícias: Últimas notícias sobre empreendedorismo, varejo, comércio, inadimplência, economia, inovação, mercado, franquias, legislação, eventos, crédito - Pequenas Empresas & Grandes Negócios - NOTÍCIAS - Rede social Mirtesnet atrai mais de 1 milhão de usuários:
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MirtesnetO toque verde e amarelo parece funcionar para as redes sociais. O Facebook, a maior delas na atualidade, com mais de 1 bilhão de usuários, tem entre os fundadores o brasileiro Eduardo Saverin. Agora uma nova rede, já com 700 cadastros por minuto, é inteiramente brasileira. Há três anos o representante comercial Carlos Henrique Nascimento, 35 anos, do Distrito Federal, criou a Mirtesnet. A rede social ganhou destaque nos últimos dias e já acumula 1,2 milhão de usuários. O plano do fundador é de que ela seja a maior do país. Para isso, ele abriu mão de seu trabalho como representante comercial e permanece 24 horas por dia em casa, vigiando o site.

O volume crescente de usuários exigiu a contratação de um programador e o registro da rede foi feito em outubro de 2012. “Antes eu cuidava do site quando voltava do trabalho. Agora, fico em casa, vou dormir à 1 hora da manhã e acordo duas, três horas depois”, afirma. Apesar de ter experimentado trabalhar em um escritório, o fundador decidiu se instalar em um quarto de sua casa para poder passar mais tempo com a família. Lá, ele faz suas refeições e aperfeiçoa a Mirtesnet. “Seu eu tivesse continuado no escritório, não teria tempo para ver minha esposa e meu filho.”

Os números comprovam o crescimento da rede. No começo, a hospedagem do site custava R$ 29,90 por mês. O valor saltou para R$ 2 mil, fora o pagamento, também de R$ 2 mil, para o programador. Segundo Nascimento, a soma de R$ 4 mil mais suas despesas domésticas ainda não são cobertas pelo lucro dos 15 anunciantes atuais da Mirtesnet. Cada um desembolsa, em média, R$ 400 para divulgar seus produtos e serviços. “Fui de porta em porta para conseguir os anunciantes,” diz. Apesar da explosão de propostas, de mais de 500 anunciantes, ele prefere analisá-las com cuidado e aprimorar a rede para prepará-la para uma expansão. Para temporariamente bancar a invenção, Nascimento vendeu algumas de suas coisas e convenceu um amigo a vender seu carro e emprestar a ele uma quantia de R$ 9 mil para os investimentos iniciais.

De acordo com Nascimento, os resultados são produto de sua humildade e da clareza da ferramenta. Os usuários comentam a simplicidade ao navegá-la, algo que o criador considera como “bem brasileiro”. Além disso, as restrições para adicionar alguém são menores do que em outros espaços virtuais de networking, pois não há limite para o número de amigos. Para combater perfis falsos, Nascimento pretende, com seu programador, desenvolver um sistema para cancelar a conta daqueles que não configuram seus perfis e não têm foto, por exemplo.

A invenção surgiu para que o filho, Erick, então com 8 anos, se cadastrasse em um site mais seguro, com menos conteúdo impróprio para crianças. “Tudo começou como uma brincadeira mesmo. Propus a ele montar uma rede social nossa”, diz o fundador. Nascimento não tinha experiência com computadores e contou com a ajuda de um vizinho que programava sites para dar o pontapé inicial na Mirtesnet.

Para que as pessoas tomassem conhecimento da rede, o fundador espalhou faixas por sua cidade. Uma nova plataforma foi desenvolvida quando ele percebeu que havia potencial para a rede. Os primeiros testes da Mirtesnet, como ela é atualmente, ocorreram em janeiro deste ano. Ironicamente, foram os posts sobre a rede social no Facebook que ajudaram a difundir a novidade e atrair cada vez mais usuários. O nome remete à esposa de Nascimento, chamada Mirtes. Já as cores da rede, laranja e roxo, foram escolhidas pelo fundador. “Talvez não seja a melhor combinação, mas eu gosto”, afirma, bem-humorado.

Ministro avisa que sinal de TV analógica pode ser desligado em 2015 - Notícias - TechTudo

Ministro avisa que sinal de TV analógica pode ser desligado em 2015 - Notícias - TechTudo
Em entrevista ao programa “Bom dia, Ministro” desta quinta-feira (04), o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o cronograma do governo prevê o desligamento do sinal analógico de TV para 30 de junho de 2016. No entanto, esse prazo pode ser antecipado para 2015. Segundo o ministro, o fim da transmissão analógica seria feito em apenas um dia, mas já está tramitando na Casa Civil uma proposta que faria o desligamento em três anos, antecipando o início para 2015 e indo até 2018.
Paulo Bernardo participou do programa "Bom Dia, Ministro"(Foto: Reprodução/ Antônio Cruz/ABr)Paulo Bernardo participou do programa "Bom Dia, Ministro"(Foto: Reprodução/Antônio Cruz/ABr)
Paulo Bernardo acredita que essa proposta seja mais razoável, porque assim a população poderia se preparar para a mudança. O ministro explica que as emissoras de TV já se adequaram à transmissão digital, mas ainda transmitem o analógico para dar conta de grande parte da população que não recebe o sinal de melhor qualidade: “Vamos estimular a compra de TVs digitais e conversores. É evidente que não podemos desligar o analógico se as pessoas ainda tiverem aparelhos antigos. A televisão é muito importante. Nós teríamos um problema social”
Na entrevista, o ministro tratou, ainda, da rede 4G e da digitalização do rádio. O prazo para que o 4G entre em operação é 30 de abril de 2013. No início, será obrigatório que o sinal cubra apenas 50% das seis regiões metropolitanas que receberão os jogos da Copa  das Confederações - Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife. Paulo Bernardo ressaltou que esse prazo será cumprido pelas empresas, já que se trata de uma cláusula do edital de licitação. Sobre a digitalização do rádio, o ministro diz que não há um plano. Estuda-se apenas a possibilidade de transformar emissoras AM em FM, passando-as para os canais 5 e 6 da radiodifusão.