quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Ratinho doméstico usado para traficar drogas

Ratinho domesticado é usado para traficar drogas em presídio de Araguaína - Atitude Tocantins: https://t.co/hZZt6dtt44  Confira o Tweet de @atitudeto:

Aplicativo vai monitorar mensagens de ódio e racismo nas redes sociais

Aplicativo vai monitorar mensagens de ódio e racismo nas redes sociais — Rede Brasil Atual

ABCD Maior – Um aplicativo na internet vai monitorar postagens nas redes sociais que reproduzam mensagens de ódio, racismo, intolerância e que promovam a violência. Criado pelo Laboratório de Estudos em Imagem e Cibercultura da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o instrumento será lançado neste mês e permitirá que usuários sejam identificados e denunciados.


De acordo com o professor responsável pelo projeto, Fábio Malini, os direitos humanos são vistos de maneira pejorativa na internet e discursos de ódio têm ganhado fôlego. “É preciso desmantelar esse processo”, defende. Por meio da disponibilização dos dados, ele acredita que é possível criar políticas públicas “que amparem e empoderem as vítimas”.
Encomendado pelo Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, o Monitor de Direitos Humanos, como foi batizado o aplicativo, buscará palavras-chave em conversas que estimulem violência sexual contra mulheres, racismo e discriminação contra negros, índios, imigrantes, gays, lésbicas, travestis e transexuais. Os dados ficarão disponíveis online. LEIA MAIS CLIK NO LINK

A árvore mais antiga do Reino Unido está a 'mudar de sexo'

A árvore mais antiga do Reino Unido está a 'mudar de sexo'Uma árvore que se acredita que seja a árvore mais antiga da Europa está a passar por um fenómeno invulgar que ainda não tem uma explicação certa. O teixo, espécie à qual a árvore pertence, estará a "mudar de sexo". A árvore, que durante muito tempo foi tida como sendo "masculina", começou a dar frutos, uma característica que faz parte das árvores "femininas". De acordo com o Diário de Notícias, Max Coleman, botânico e investigador do Royal Botanic Garden em Edimburgo, foi o primeiro a dar conta dos frutos que o famoso "Teixo de Fortingall" começou a dar. O botânico salientou o facto de este processo se tratar de um acontecimento raro e bastante invulgarque os especialistas ainda não conseguiram compreender totalmente...