terça-feira, 1 de março de 2016

"Vice-presidente do Facebook Brasil é preso no Aeroporto de Guarulhos https://t.co/iQmPN5sNEZ https://t.co/uSSUAhvi9E" .

(32) Correio Braziliense no Twitter: "Vice-presidente do Facebook Brasil é preso no Aeroporto de Guarulhos https://t.co/iQmPN5sNEZ https://t.co/uSSUAhvi9E" .O vice-presidente do Facebook no Brasil, Diego Dzoran, foi preso nesta terça-feira (1º/3), pela equipe da Polícia Federal da Delegacia de Repressão Entorpecentes/SP ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos (SP). 


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A ordem de prisão preventiva, quando não há prazo para a soltura, foi feita pelo juiz de Sergipe, Marcel Maia Montalvao, da comarca criminal de Lagarto em razão de mandado de prisão por descumprimento de ordem judicial.

Segundo investigadores, a decisão judicial teria relação com descumprido de ordem judicial para a empresa de tecnologia quebrar o sigilo de mensagens de investigados envolvidos em tráfico de drogas. As mensagens foram trocadas pelo aplicativo Whatsapp, de propriedade do Facebook.

Pequi em cápsula promete combater envelhecimento e inflamações

http://www.jornalfloripa.com.br/emcimadahora/site/?p=noticias_ver&id=30094
A cor amarela do caroço do pequi, de onde a polpa cremosa é raspada, indica que o fruto é rico em betacarotenos, agentes antioxidantes capazes de combater radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce.



A cor amarela do caroço do pequi, de onde a polpa cremosa é raspada, indica que o fruto é rico em betacarotenos, agentes antioxidantes capazes de combater radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce. O cheiro adocicado mostra que o alimento é rico em frutose, o açúcar bom das frutas. “Além disso, o óleo do pequi é chamado Ômega 9 e combate o colesterol ruim no sangue. Tem funções boas para o aparelho cardiovascular”, explica o biólogo César Grisólia, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), que estuda o fruto há 18 anos. Os benefícios do fruto são tantos que o pesquisador – com a contribuição de alunos da graduação e da pós-graduação da UnB – desenvolveu técnicas para transformar a polpa em cápsulas gelatinosas que conservam os nutrientes e devem ser ingeridas diariamente. ( Leia Mais no Link )

Você aceitaria pegar febre tifoide por R$ 16 mil?

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2016/03/voce-aceitaria-pegar-febre-tifoide-por-r-16-mil.html Imagine contrair febre tifoide de propósito para ganhar, em contrapartida, R$ 16,6 mil.
Foi o que fez a estudante britânica Siân Rogers.
A jovem de 22 anos aceitou ser infectada pela doença como parte de um estudo clínico que vai durar um ano.
Como contrapartida, ela vai ganhar 3 mil libras.
Depois do que ela descreveu como duas semanas "muito intensas", tudo o que ela precisa agora é um check-up eventual.
Siân, que também aceitou contrair uma forma do vírus ebola no passado, diz que não aceitou o convite apenas por dinheiro, apesar de confessar que esse é seu maior interesse.
"É muito importante que tenhamos pesquisas médicas...algo como a febre tifoide em alguns países pode matar pessoas", disse ela ao Newsbeat, programa de rádio da BBC.
Siân conta que, em nenhum momento, ficou com medo.
"Tive uma amigdalite muito grave (no passado) e precisei ser hospitalizada. Pelo menos com a febre tifoide eu pude comer e beber".
Testes clínicos não são comuns no Reino Unido ─ experimentos como esses são realizados para testar novos tratamentos, mas poucos deles envolvem contrair doenças, como a febre tifoide.
Pôster
Siân decidiu participar quando viu um pôster em sua universidade, Oxford Brookes, convocando participantes para o teste.
Mas ela diz ter sido rejeitada por ser "muito feliz".
Siân não desistiu e buscou participar de outro teste, em que receberia uma pequeno dose do vírus letal ebola.(Leia mais clicando
no link

O futuro do WhatsApp | A ORIGEM DOS BYTES |

O futuro do WhatsApp | A ORIGEM DOS BYTES | VEJA.com

Exclusivo: novidades sobre as próximas mudanças a acontecerem no app de troca de mensagens, em conversa com o diretor global de comunicação da empresa. Tive a oportunidade de papear com Matt Steinfeld, novo diretor de comunicação global e porta-voz do WhatsApp. Mais que novo, aliás, é o primeiro no cargo. (Sim, um serviço com 1 bilhão de usuários, fundado por uma empresa vendida por quase 20 bilhões de dólares ao Facebook, não tinha um profissional responsável pela área de comunicação há pouco mais de três meses. Por quê? O fato é que o WhatsApp é um gigante que preza – com razão, visto o sucesso – pelo “estilo startup” de empreender, com poucos funcionários, ganhando bem, e produzindo muito.) De volta ao tópico inicial: Matt adiantou, em primeira mão, alguns planos para o futuro do popular app de troca de mensagens. Ao que interessa:

  1. Expandir e aprimorar os negócios no Brasil é a prioridade para 2016. Por que isso é bom? Por exemplo: há um esforço contínuo para adaptar o aplicativo para que ele funcione adequadamente mesmo em sistemas precários de conexão; como a banda-larga (por vezes, nem assim pode ser chamada) e o 3G/4G brasileiros – a 93ª pior conexão do planeta, como mencionei neste post anterior.
  2. Neste ano devem começar a pipocar anúncios no WhatsApp. Para tal, a empresa planeja lançar um serviço adequado para as empresas se comunicarem com largas audiências, expandindo o alcance muito limitado dos atuais grupos de bate-papo do app. Em outras palavras, aceite: haverá publicidade no teu smartphone, guiada de acordo com o comportamento, as preferências, de cada usuário – como é de praxe em redes sociais, como no Facebook, nave-mãe do WhatsApp. É o preço (convenhamos, não tão “caro”) a se pagar pelo programa ser de graça.
  3. Há esforço contínuo de informar os usuários sobre os dados privados coletados pelo serviço – e que podem ser utilizados para, por exemplo, atrair anunciantes – e também sobre como se proteger de spams, hackers e afins enquanto se trocam as mensagens (confira nesta página).
  4. O app pretende lançar, em breve, um novo modelo de criptografia end-to-end – aquele no qual apenas o emissor e o receptor da mensagem conseguem visualizar o conteúdo. Mesmo a empresa, o WhatsApp, em si, não tem fácil acesso ao material. Ou seja, será mais seguro falar pelo app. Ou seja (2), aposto que isso dará fruto a ainda mais discussões acerca do limite à privacidade no mundo conectado, no estilo da que permeia a recente briga da Apple com o FBI (leia aqui). Ou mesmo a questões similares à que se levantou em torno da suspensão temporária, no ano passado, do WhatsApp no Brasil (aqui).
No geral, e num resumo direto, saí da conversa com a sensação de que a empresa está amadurecendo. Não por acaso, fase de crescimento (e, aqui, não falo do lado econômico) pela qual passa também o Facebook.
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