sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

viber e ferramenta mais completa que whatsapp diz fundador

http://m.g1.globo.com/tecnologia/tem-um-aplicativo/noticia/2014/02/viber-e-ferramenta-mais-completa-que-whatsapp-diz-fundador.html

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O fim do SMS? WhatsApp, Skype e outros apps ameaçam mensagens de texto pagas - Telecom

O fim do SMS? WhatsApp, Skype e outros apps ameaçam mensagens de texto pagas - Telecom

Você que tem um smartphone - independente do sistema operacional - e
se acostumou com a loja de aplicativos do software, já se perguntou
quando foi a última vez que enviou uma mensagem de texto para algum
contato? Um estudo divulgado pela empresa de pesquisa Strategy Analytics
constatou que as pessoas estão deixando o SMS de lado porque estão cada
vez mais propensas a usar as ferramentas oferecidas por lojas como App
Store, Google Play ou Windows Store. Saiu na Reuters.

No
ano passado, a receita com mensagens de texto das operadoras do mundo
todo caiu pela primeira vez desde que o serviço foi lançado nos
celulares, atingindo US$ 104 bilhões (4% a menos na comparação com
2012). A principal queda de utilização do SMS é associada à
popularização dos programas de mensagem instantânea, como WhatsApp, Line Messenger e We Chat, que podem reduzir em 20% as receitas com SMS até 2017.

De
acordo com o relatório, a baixa ainda não é significativa no Brasil,
mas as operadoras já buscam alternativas para evitar que o lucro com
essas mensagens desacelere. Uma das soluções adotadas pelas empresas é
lançar pacotes com SMS imilitado e foco no segmento corporativo,
utilizando a ferramenta como instrumento de marketing para anunciantes
em celulares. Na opinião de Eduardo Tude, presidente da consultoria
Teleco, as companhias podem também tentar firmar parcerias com
desenvolvedores de apps para compartilhar as receitas obtidas e
minimizar os impactos.

"Existe uma migração para os dados,
[porque] os usuários praticamente não utilizam mais SMS", disse Marceli
Passoni, analista da consultoria Informa Telecoms & Media.


Alexandre Fernandes, diretor de serviços de valor agregado da
Telefônica Vivo, acredita que serviços como o WhatsApp não vão roubar o
lugar do SMS, pois "essas ferramentas podem conviver" entre si. Por
outro lado, o executivo admite que dificilmente as receitas com
mensagens de texto voltarão a subir até 30%, como já ocorreu em anos
anteriores. No terceiro trimestre, as receitas da Vivo com SMS cresceram
apenas 5%, somando R$ 506 milhões, ou pouco menos de um terço do
faturamento de dados e serviços de valor agregado no período.

Além
dos planos e pacotes especiais, as operadoras também têm estudado
adotar aplicativos semelhantes aos líderes do segmento na tentativa de
forçar uma migração. Um exemplo é o "Joyn", criado pela Associação
Global de Operadoras (GSMA) e lançado no Brasil pela Claro em agosto do
ano passado. A Vivo também apoia o aplicativo, mas considera outras
alternativas. Entre elas o To Go, serviço lançado pela Telefônica na
Inglaterra, que transforma a linha de celular em uma espécie de conta de
e-mail, podendo ser acessada de diversos dispositivos.

Contudo,
Marceli defende que as experiências de aplicativos criados pelas
operadoras não poderão bater o sucesso de plataformas como WhatsApp e Skype.
"Não há adesão a esse tipo de serviço, porque normalmente o cliente só
consegue se comunicar com usuários da mesma operadora. Dificilmente o
usuário vai pagar, porque já está acostumado com serviço gratuito",
disse. Para Marceli, as operadoras precisam rever seu modelo de negócios
sobre o SMS caso queiram manter o serviço ativo.

Um levantamento da empresa de pesquisas OnDevice, divulgado em novembro de 2013, constatou que o WhatsApp é o aplicativo de mensagens instantâneas mais usado no Brasil, com 72% da preferência dos usuários. Em segundo lugar aparece o Facebook Messenger (49%), seguido pelo Skype
(30%). O mesmo estudo mostrou que 67% dos usuários brasileiros usam
apps de mensagens mais de dez vezes por dia, contra 40% dos que preferem
os SMS.