
Janeiro, do Dia D de mobilização contra o mosquito Aedes aegypti,
responsável pela transmissão da dengue e da febre chikungunya.
Acompanhado do prefeito do Rio, Eduardo Paes, Chioro visitou uma casa da
comunidade do Morro da Coroa, entre os bairros do Catumbi e de Santa
Teresa, na região central da cidade, onde acompanhou o trabalho dos
agentes de saúde do município na inspeção de possíveis criadouros do
mosquito.
“O perigo aumentou. Agora nós temos uma
preocupação dupla, não só com a dengue mas com a febre chikungunya, mas o
mosquito é o mesmo. A ação de prevenção que o ministério, os estados e
as prefeituras estão fazendo é a mesma e precisa do apoio pra valer da
população brasileira”, disse, em entrevista à imprensa após visitar a
residência das irmãs Carminda e Maria de Lourdes Ferreira Caetano, de 86
e 87 anos, respectivamente. Nenhum foco foi encontrado na casa das duas
idosas, elogiadas pelo ministro por seu cuidado para evitar criadouros
do mosquito.
preocupação dupla, não só com a dengue mas com a febre chikungunya, mas o
mosquito é o mesmo. A ação de prevenção que o ministério, os estados e
as prefeituras estão fazendo é a mesma e precisa do apoio pra valer da
população brasileira”, disse, em entrevista à imprensa após visitar a
residência das irmãs Carminda e Maria de Lourdes Ferreira Caetano, de 86
e 87 anos, respectivamente. Nenhum foco foi encontrado na casa das duas
idosas, elogiadas pelo ministro por seu cuidado para evitar criadouros
do mosquito.
“Se cada um
fizer a sua parte, agora nos meses de verão, nós teremos capacidade de
enfrentar tanto a dengue como a chikungunya e reproduzir no ano que vem o
mesmo resultado positivo que tivemos em todo o Brasil”, destacou
Chioro, que elogiou o desempenho do Rio de Janeiro no combate à dengue.
“Foi o estado que teve a maior redução no número de casos, no número de
óbitos”, lembrou.
fizer a sua parte, agora nos meses de verão, nós teremos capacidade de
enfrentar tanto a dengue como a chikungunya e reproduzir no ano que vem o
mesmo resultado positivo que tivemos em todo o Brasil”, destacou
Chioro, que elogiou o desempenho do Rio de Janeiro no combate à dengue.
“Foi o estado que teve a maior redução no número de casos, no número de
óbitos”, lembrou.
A queda
do número de casos da dengue no Rio de Janeiro foi 97% este ano, em
comparação com os dados de 2013, bem acima da média nacional, de 61%,
segundo o Ministério da Saúde. Com relação à febre chikungunya, Chioro
disse que não se pode misturar o enfrentamento das duas doenças, apesar
de terem em comum o fato de serem transmitidas pelo mesmo mosquito.
do número de casos da dengue no Rio de Janeiro foi 97% este ano, em
comparação com os dados de 2013, bem acima da média nacional, de 61%,
segundo o Ministério da Saúde. Com relação à febre chikungunya, Chioro
disse que não se pode misturar o enfrentamento das duas doenças, apesar
de terem em comum o fato de serem transmitidas pelo mesmo mosquito.
“A
diferença é que a dengue tem uma chance muito maior de produzir casos
graves e óbitos, e a febre chikungunya praticamente não produz óbitos.
Entretanto, as dores articulares, nas juntas, podem durar semanas, até
três meses, e em alguns casos, anos”, explicou o ministro. Segundo dados
do Ministério da Saúde, foram registrados até 15 de novembro 1.364
casos de chikungunya em todo o país.
diferença é que a dengue tem uma chance muito maior de produzir casos
graves e óbitos, e a febre chikungunya praticamente não produz óbitos.
Entretanto, as dores articulares, nas juntas, podem durar semanas, até
três meses, e em alguns casos, anos”, explicou o ministro. Segundo dados
do Ministério da Saúde, foram registrados até 15 de novembro 1.364
casos de chikungunya em todo o país.
Desse
total, apenas 71 casos foram importados, ou seja, de pessoas que
viajaram para países com transmissão da doença, como a República
Dominicana, o Haiti, a Venezuela, o Caribe e a Guiana Francesa. Os
demais foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem
internacional para esses países.
total, apenas 71 casos foram importados, ou seja, de pessoas que
viajaram para países com transmissão da doença, como a República
Dominicana, o Haiti, a Venezuela, o Caribe e a Guiana Francesa. Os
demais foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem
internacional para esses países.
O
ministro admitiu que a longa estiagem vivida em grande parte do país
contribui para a não proliferação do Aedes aegypti. “A larva permanece
de seis meses a dois anos aguardando ali. Na hora em que começa a
chover, ela pode eclodir e dar origem ao mosquito. Se por um lado a
estiagem ajuda a não proliferar o mosquito e a transmissão da doença em
um certo período, ela não resolve o problema. O que resolve é a
eliminação desses criadouros”, disse.
ministro admitiu que a longa estiagem vivida em grande parte do país
contribui para a não proliferação do Aedes aegypti. “A larva permanece
de seis meses a dois anos aguardando ali. Na hora em que começa a
chover, ela pode eclodir e dar origem ao mosquito. Se por um lado a
estiagem ajuda a não proliferar o mosquito e a transmissão da doença em
um certo período, ela não resolve o problema. O que resolve é a
eliminação desses criadouros”, disse.
Na
Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello, unidade da prefeitura
localizada no pé do Morro da Coroa, Arthur Chioro e Eduardo Paes
acompanharam a entrega de certificados de desempenho a agentes
municipais de saúde. O ministro lembrou que no primeiro sábado de
fevereiro de 2015 será feito um segundo Dia D de mobilização contra o
Aedes aegypti, com mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar
os profissionais de saúde para o diagnóstico correto das duas doenças.
Clínica da Família Sérgio Vieira de Mello, unidade da prefeitura
localizada no pé do Morro da Coroa, Arthur Chioro e Eduardo Paes
acompanharam a entrega de certificados de desempenho a agentes
municipais de saúde. O ministro lembrou que no primeiro sábado de
fevereiro de 2015 será feito um segundo Dia D de mobilização contra o
Aedes aegypti, com mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar
os profissionais de saúde para o diagnóstico correto das duas doenças.
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